Era, agora, comprometida. Estava com um alguém presente, mas o outro sempre fora mais presente. Onipresente, talvez. A acompanhava em todos os pensamentos, em todos os lugares. Estava com ela sempre. A distância de milhares de quilômetros porém, a fez sentir-se sozinha, mesmo rodeada de dezenas de pessoas todos os dias.
O novo homem era um homem bom. A satisfazia, a alegrava, a ouvia, a divertia, mas não era o homem com quem dividia tudo. Esse, continuava a ser o jogador.
Saudade. Não há como detê-la ou minimizá-la. Está sempre por aí nos rondando e nos lembrando de sua dolorosa existência.
Grita. E nos faz silenciar.
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